Ramiro Vaca, do Bolívar, elogia Flamengo: “time grande demais”

Duelo pela liderança do Grupo

Na noite desta quarta-feira (24), Flamengo e Bolívar se enfrentam pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores. Os dois times são os primeiros colocados do Grupo E.

A equipe boliviana tem seis pontos e está no primeiro lugar, por outro lado, o Rubro-Negro Carioca está na segunda colocação com quatro pontos conquistados.

Em caso de vitória do Mengão, o time de Tite assumirá a liderança, já se o Bolívar vencer, aumenta ainda mais a diferença no primeiro lugar.

Para este confronto, além da altitude e do adversário, o Fla tem um outro grande problema. O time terá muitos desfalques. Em nota oficial publicada nas redes sociais, foi informado que sete atletas nem viajaram.

Segundo Venê Casagrande, Tite deve mandar a campo um time bem alternativo, com muitos jogadores reservas e com peças que não vinham jogando.

Meia do Bolívar se rende ao Fla

Em entrevista antes do duelo entre os times, o meio-campista Ramiro Vaca, do Bolívar, projetou a partida de hoje. Ele destacou que será um grande jogo e que as duas equipes brigarão pela vitória em função do primeiro lugar do grupo.

O meia ainda afirmou que tem total noção de que o Rubro-Negro Carioca é um adversário muito grande e que mesmo indo para este duelo com um time alternativo, ele não acredita que a equipe entrará para se defender contra os bolivianos.

“Nós temos muito clara a forma que jogamos e como vamos encarar esse jogo. Flamengo não virá para se meter atrás, é um time grande demais para vir se defender”, começou.

“Equipes brasileiras com história, como o Flamengo, jamais vão jogar na retranca em qualquer lugar em que jogam como visitante”, elogiou o jogador.

Projeção dos times em campo

Ramiro ainda opinou sobre a maneira como os dois times vão jogar. Ele também reforça que o estilo de jogo dos bolivianos não irá mudar em função do nível do adversário.

Vale destacar que uma das ‘armas’ do Bolívar para este duelo é a alta altitude. Tanto nas questões físicas, quanto na movimentação da bola, a altitude acaba tendo interferência.

“Esperamos um rival que venha jogar de igual para igual, que vai ter muito a bola também, tentar propor o jogo, e nós temos que sobrepor isso com nosso futebol, com a intensidade que temos, com nosso estilo de jogo”, finalizou Vaca.

Nação reage à declaração

João Costa é um jornalista que há cerca de quatro anos atua cobrindo o futebol brasileiro com ênfase para clubes de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, sendo eles: Cruzeiro, Grêmio, Flamengo, Vasco, Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos. Graduado em Comunicação Social – Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) em 2022. Atualmente no Bolavip Brasil, passou por veículos de comunicação como Portal Amirt e Mercado1Minuto.