PicPay entra na concorrência para patrocinar o Palmeiras

Palestra dentro e fora dos gramados

O Palmeiras centra suas atenções na parte mais intensa da temporada, com Brasileirão e Copa Libertadores no topo da lista das preocupações. Nesta quinta-feira (13), a equipe comandada pelo técnico Abel Ferreira tem mais um desafio pela frente, encarando o Vasco no Allianz Parque.

Aliás, o Bolavip Brasil acompanha o duelo em tempo real, por meio da cobertura do minuto a minuto. Entretanto, fora dos gramados, o Clube tem outras situações que demandam trabalho.

Uma delas é a concorrência que está aberta para empresas assumirem como patrocinadoras máster do Verdão. O contrato da Crefisa vai até o final do ano e as movimentações já agitam os bastidores das Alamedas.

Quem quer patrocinar o Verdão?

Neste contexto, uma apuração da ESPN apontou uma nova pretendente. Trata-se do banco digital PicPay que planeja entrar na concorrência. Contudo, o banco terá pela frente o poderio da Crefisa e das casas de apostas.

Outra que pode valorizar ainda mais a disputa, é a montadora chinesa de carros elétricos, BYD, que também se interessa em estampar sua marca no Manto Sagrado do Maior Campeão do Brasil.

De acordo com a ESPN, a PicPay está bastante imbuída em apresentar uma oferta capaz de superar suas concorrentes. Tanto, que já tem projeções gráficas de como o seu logo ficaria disposto na camisa.

Fatores que atraem o Banco são fortes

Por conta da logomarca ser verde, o banco está bastante motivado, já que não teria interferência na camisa, bem como, seria muito bem aceita pela torcida. Outro fator que anima a PicPay, são relatos das marcas que patrocinaram o Clube recentemente e tiveram um grande retorno. Nos relatos, o investimento é visto como “Muito positivo”.

A empresa tem um camarote no Allianz Parque, o que pode facilitar a aproximação. Mas, é importante lembrar que ainda não há uma oferta apresentada. No entanto, a direção do Banco vai se reunir com Leila Pereira em breve, para desta maneira oficializar seu interesse. Segundo a ESPN, internamente, fontes apontam que, se a empresa de fato entrar na briga, será para “não perder”.