Derrota do Palmeiras na Copa do Brasil tem análise de Zinho

Decepção em campo:

Com duelos bem equilibrados, os jogos disputados na Copa do Brasil essa semana geraram muita repercussão no cenário nacional, recheados de polêmicas, surpresas e, em alguns casos, decepções aos torcedores.

No caso do Palmeiras, foi ao Rio de Janeiro enfrentar o Flamengo no Maracanã. com promessa de muito equilíbrio, até porque se trata das principais equipes atualmente no país, favoritos em todas as competições.

Porém, o Verdão foi muito apático, perdeu por 2 a 0 e se complicou. Ao fazer sua análise do que viu nos primeiros 90 minutos dessa decisão, Zinho admitiu ter ficado frustrado com o time de Abel Ferreira, que não demonstrou a força que tem.

Com esse resultado, os cariocas podem, inclusive, perder por até 1 gol de diferença no Allianz Parque que mesmo assim avançam. Do outro lado, o Alviverde vai precisar ser cirúrgico e vencer por 3 gols para avançar de forma direta.

Não aliviou ao Palmeiras:

“Foi um time muito defensivo. Um absurdo um time campeoníssimo, um treinador campeoníssimo, um elenco que ganhou tudo, fez um jogo ruim, foi mal, se apequenou, ficou muito atrás, até se acovardou“, disse o ex-jogador, indo além:

“Aceitou demais que o Flamengo era superior naquele momento”, avaliou o comentarista, durante participação no programa ESPN FC, sendo apoiado por vários alviverdes, que concordam com a declaração.

“Foram 17 finalizações do Flamengo contra duas do Palmeiras. Um time da grandeza do Palmeiras, com o elenco que tem… dois chutes no gol? Pelo amor de Deus. Não pode!“, questionou.

Desfalques não justificam:

“O Flamengo tem um time melhor, mas o Palmeiras também tem um bom time. Mesmo sem Estêvão, Piquerez e Murilo, que fazem falta, tinha ótimos jogadores para fazer um jogo de igual para igual. Mas se apequenou e o Flamengo atropelou”, completou o ex-jogador.

Vale lembrar que o segundo jogo entre as equipes está marcado para a próxima quarta-feira (7), às 20h (de Brasília), no Allianz Parque, prometendo muitas emoções, ainda mais pela pressão que a comissão técnica vem sofrendo.