Matheus Cunha desperta o interesse no Monza-ITA e Flamengo monitora

Fla de olho na decisão

O Flamengo inicia nesta quarta-feira (31) sua jornada no mata-mata da Copa do Brasil. O Maracanã será o palco do primeiro confronto diante do Palmeiras, pelas oitavas de final da competição. O segundo e decisivo confronto está marcado para o dia 7 de agosto, no Allianz Parque.

As duas equipes vivem momentos distintos, com o Mengão mais consistente, já que vem de três vitórias consecutivas na temporada. Já a equipe paulista soma duas derrotas seguidas. No entanto, a rivalidade deve balizar o equilíbrio do duelo. O ex-jogador e comentarista Neto, arriscou um placar que reflete o peso da partida.

Contudo, a equipe comandada por Tite tem mudança em relação às escalações que vem sendo cravadas no Brasileirão Série A.

Isso porque Matheus Cunha foi confirmado como goleiro titular na partida contra o Palmeiras. Desta forma, Tite aproveita para dar ritmo de jogo para o arqueiro.

Goleiro Rubro-Negro virou opção

Matheus Cunha também chamou atenção nos noticiários Rubro-Negros por conta de mais um clube interessado em tirá-lo da Gávea. Segundo informação da Agência RTI Esporte, o Monza-ITA estuda a contratação do goleiro.

O goleiro reserva do Mengão é muito bem avaliado e foi indicado pela comissão técnica do clube italiano. Vale ressaltar, que a opção por Matheus seria como alternativa às negociações que a equipe está envolvida com Keylor Navas, medalhão norte-americano.

No entanto, ainda segundo apuração do RTI Esportes, a ideia do Monza-ITA seria por uma contratação por empréstimo, algo completamente fora de cogitação na Gávea, que só abriria tratativas por uma venda em definitivo e com o valor da multa rescisória, que está na casa dos 50 milhões de euros (cerca de R$ 229,3 milhões)

Cobiçado na ‘gringa’

Não é a primeira vez que o nome do jogador do Mais Querido surge como alvo de equipes internacionais. Recentemente, o PAOK, da Grécia, enviou um representante para sondar a situação do goleiro.

Outra equipe que surgiu com desejo de abrir negociação foi o Persepolis, do Irã, mas o Mengo se fechou para qualquer tipo de negociação e sequer ouviu as pretensões dos iranianos.