Jordi, cria do Vasco, pode parar no Corinthians

Cria podendo ser “rival”?

Da mesma forma que o Vasco, várias equipes do futebol brasileiro estão ligadas no mercado da bola em busca de oportunidades, até porque carências vão aparecendo nos elencos e será necessário anunciar reforços.

Quem vive uma situação complicada, também brigando contra o Z-4, é o Corinthians, de António Oliveira. Para piorar a situação por lá, Carlos Miguel, sucessor de Cássio, prepara sua saída rumo ao Nottingham Forest, da Inglaterra.

Em decorrência disso, Augusto Melo, presidente corinthiano, começa a correr atrás do prejuízo, tanto que tem inúmeros nomes já especulados e oferecidos. Porém, de acordo com o portal GOAL, existe um cria do Cruz-Maltino que pode pintar por lá.

Trata-se de Jordi, do Novorizontino, que agrada à diretoria corinthiana, tanto que já houve conversas com o estafe do jogador a fim de levá-lo para o Parque São Jorge nesta janela de transferências, que se inicia apenas em 10 de julho.

Trajetória na carreira:

Com 30 anos, o arqueiro encaixa no que vem sendo buscado pelo Timão, que quer um atleta mais experiente na posição. Vale lembrar que o Santos, após perder João Paulo por lesão, também fez consultas.

Depois de iniciar sua carreira na base do Gigante da Colina, o camisa 93 do time de Novo Horizonte, onde está desde 2023 e tem contrato até o fim do ano, passou pelo Paços de Ferreira, de Portugal. Em 2024, são 22 partidas e 19 gols sofridos.

Vale lembrar que, caso a negociação realmente seja confirmada, algo que ainda não teve nada oficial por meio dos clubes, existem chances do jogador virar um adversário do Vasco tanto no Brasileirão, como na Copa do Brasil, caso as equipes de encontrem.

Dupla deu adeus ao Vasco:

Conforme publicou o GE, o CEO Lúcio Barbosa e a CFO Kátia dos Santos entregaram seus respectivos cargos na SAF do Vasco na manhã desta terça-feira (11), sendo que Pedrinho já foi comunicado da decisão.

Segundo fontes ligadas ao comando da empresa, pelo fato do mandatário vascaíno estar no coando das ações por decisão judicial, além do comprometimento à governança da SAF, pesaram na decisão.