Corinthians vê Adriel como substituto ideal de Carlos Miguel

Alvo bem definido

Um dos setores que até pouco tempo atrás o Corinthians não tinha preocupações era o de goleiro. Afinal, tinha Cássio, ídolo da história do Clube Paulista, e Carlos Miguel, considerado muito promissor.

No entanto, isso mudou completamente com a ida do primeiro para o Cruzeiro, e o segundo prestes a ir para o futebol inglês. Inclusive, mesmo com todo o imbróglio, o camisa 22 pediu para jogar contra o Atlético/GO, nesta terça-feira (11), o que ainda não foi definido.

Com isso, a diretoria se viu obrigada a ir para o mercado da bola para contratar um novo arqueiro. Nomes como Matheus Mendes, reserva no Atlético/MG, Hugo Souza, ex-Flamengo, Marcelo Grohe, e até o mexicano Ochoa estariam na pauta.

Porém, de acordo com o jornalista Samir Carvalho, do Café Setorista, o Timão tem bem definido seu plano A para a posição. Trata-se de Adriel, que pertence ao Grêmio e está emprestado ao Bahia.

Negociações acontecem e empresário ‘complica’

Com o seu alvo bem decidido, a diretoria já tem negociações em curso com o objetivo de assinar com o arqueiro de 23 anos. Inclusive, o objetivo seria uma troca com o Grêmio. Porém, a situação não é tão simples.

O jornalista revelou que o Clube Paulista vê o empresário do atleta “complicando” um pouco as tratativas. Segundo o profissional, as conversas não vêm sendo tão amistosas quanto era esperado.

“A informação que eu recebi é que o Corinthians está enfrentando dificuldades com o agente dele. Já houve alguns pedidos que o Clube não gostou, acho que é um camarada difícil de negociar”, disse em seu canal no YouTube.

Motivos da preferência

Samir ainda expôs a razão do goleiro que está no Bahia ser o preferido: “A prioridade se chama Adriel, que é um goleiro que interessa a diretoria e Fabinho Soldado por ter 1,96m, por ter 23 anos, por ter feito uma grande temporada no Grêmio”, afirmou.

Vale salientar que Carlos Miguel vai permanecer no Timão até a abertura da janela de transferências, em julho, caso o negócio chegue a seu desfecho. Enquanto isso, os paulistas continuam tentando sacramentar a negociação.