Palmeiras
Meio-campista do Palmeiras, atuou pelo time palestrino entre os anos de 2017 até 2021
Protagonista desde 2015, o Palmeiras vem colecionando títulos no cenário nacional, estadual e continental. Ao todo, o Verdão já conquistou 4 vezes o Brasileirão, 2 vezes a Libertadores e a Copa do Brasil, 3 vezes o Paulistão e ainda tem títulos da Recopa Sul-Americana e Super Copa do Brasil.
Quem ajudou o Palmeiras a ser bastante vitorioso foi Felipe Melo. O medalhão, que hoje está no Fluminense, chegou em 2017 ao Clube e conquistou títulos da Copa do Brasil, Libertadores e Paulistão. Sua saída aconteceu no final de 2022 quando Leila Pereira não quis renovar o seu vínculo.
Porém, por muito pouco a história de Felipe Melo no Palmeiras poderia ter sido mais curta. Isso porque o atleta, que confessou em entrevista ao GE, na última quinta-feira (4), que quase se transferiu para o Flamengo ao final de 2018 quando ele pediu para que Marcos Braz fizesse uma proposta ao Alviverde para levá-lo a Gávea.
Essa não foi a primeira vez que Felipe Melo tentou uma vaga no Maior Campeão do Brasil. Em 2017, após se envolver em uma polêmica com Cuca no Palmeiras, o medalhão salientou que nunca esteve tão fácil do Flamengo o contratar algo que acabou não acontecendo.
Hoje no Fluminense, Felipe Melo contou que fez de tudo para jogar no Flamengo em 2018 quando revelou que em uma visita de Marcos Braz na sua casa ele pediu para o dirigente fazer uma proposta ao Palmeiras e levá-lo a Gávea algo que não aconteceu.
Felipe Melo pode ser considerado ídolo no Palmeiras?
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Por fim, o medalhão afirmou que hoje o amor que ele tem pelo Flamengo não é mais o mesmo e revelou que tem muito sentimento pelo Palmeiras e agora pelo Fluminense.
“Quando nós ganhamos o Brasileirão em 2018 (Palmeiras), o Marcos Braz foi dentro da minha casa. E eu falei: ‘Olha, vocês têm que fazer uma oferta para o Palmeiras’. E acabou que não aconteceu. E graças a Deus não aconteceu, porque fui bicampeão da Libertadores pelo Palmeiras.”
“Eu sou um cara verdadeiro. Cresci no Flamengo e torci para o Flamengo, mas me tornei profissional. Quando fui para o Palmeiras, comecei a pegar um sentimento pelo clube. O Fluminense me abriu as portas perto dos 40 anos. Como não amar um clube como esse? Então eu não tenho problema nenhum em dizer que tenho muita gratidão pelo Flamengo, e ela vai ser eterna, mas eu não amo mais o Flamengo.”
“Tenho um amor muito grande pelo Palmeiras, pelo Fluminense. E tenho uma gratidão muito grande pelo Flamengo, pelo Cruzeiro, pelo Grêmio. Pelos clubes por que passei. Pelo Flamengo, um pouco mais, porque foi o clube que me formou”, concluiu o atacante em entrevista ao GE.
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